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Monofásico – Portal de Serviços da Neoenergia – Elektro

Monofásico

Tipos de Instalação

O Padrão de Entrada deve ser instalado no limite da via pública com o imóvel, podendo ser na parede, muro, pontalete ou poste. Clique nas ilustrações a seguir e obtenha mais informações sobre o tipo de instalação adequada para o seu imóvel.

• Muro: Aéreo e Subterrâneo
• Poste: Aéreo e Subterrâneo
• Fachada: Com travessia de rua e Sem travessia de rua

Clique aqui e imprima o Padrão de Entrada para Instalações Monofásicas de Baixa Tensão no Muro​.

Clique aqui​ e imprima a Lista de Materiais Completa para instalar o Padrão de Entrada no Muro

Clique aqui e imprima o Padrão de Entrada para Instalações Monofásicas de Baixa Tensão na Fachada​​.

Clique aqui e imprima a Lista de Materiais Completa para instalar o Padrão de Entrada na Fachada.

Monofásico

Tipos de Instalação

O Padrão de Entrada deve ser instalado no limite da via pública com o imóvel, podendo ser na parede, muro, pontalete ou poste. Clique nos desenhos a seguir, e obtenha mais informações sobre o tipo de instalação adequada para o seu imóvel.

O dimensionamento correto do disjuntor e dos condutores para ligação do medidor e aterramento é fundamental para a manutenção da qualidade e segurança do fornecimento de energia.
Em caso de dúvida consulte a Coelba ou o profissional contratado para a montagem do seu Padrão de Entrada de Energia. Para evitar gastos desnecessários e perda de tempo, certifique-se que o profissional contratado para a montagem do Padrão de Entrada conhece as normas e especificações exigidas pela Coelba.

Agora que já está tudo claro para você, é só construir o Padrão de Entrada, solicitar a ligação do seu imóvel e ser bem-vindo como cliente Coelba.

Se ligue, que a gente liga.

“Ao executar as instalações elétricas de sua unidade consumidora, é obrigatório observar as normas expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT.”

Instalação Completa em Parede

Instalação Completa em Parede

Notas:
• Deverá ser deixada uma ponta mínima de 50cm em cada condutor, dentro da caixa, para ligação do medidor, e 70 cm na conexão superior, para confecção do pingadouro;
• Os condutores de saída do medidor, até o quadro de distribuição do consumidor, deverão ser de bitola igual ou maior que a indicada na tabela de dimensionamento e classe de encordoamento 2 (dois);
• Não é permitida a utilização de curvas abertas (de encaixe) na confecção do Padrão de Entrada;
• Não deverá ser instalado fusível ou disjuntor no neutro;
• As alturas mínimas do rack ao piso são válidas para o Padrão de Entrada construído no mesmo nível da rua da rede elétrica da Coelba;
• As caixas de medição com disjuntores e eletrodutos podem ser embutidas ou aparentes.

Notas:
• Os pontaletes poderão ser:

• Tubo PVC (água): de ø2″ e 2,0m de comprimento, com 2 ferros de ø3/8″ e enchido com concreto. NÃO APLICÁVEL PARA TRAVESSIA DE RUA;
• Madeira tratada: retangular, 7,5 x 7,5cm e 2,0m de comprimento;
• Tubo de aço galvanizado: de 1 1/2″ e 2.00m de comprimento. Colocar tampão rosqueável na parte superior para impedir a penetração de água.• O pontalete deverá ser fixado na parede, com um mínimo de 80cm, e suportar um esforço mínimo de 75 daN;
• A Coelba fará o teste de resistência mecânica do seu Padrão de Entrada;
• Deverá ser deixada uma ponta mínima de 50cm em cada condutor, dentro da caixa, para ligação do medidor;
• Os condutores de saída do medidor, até o quadro de distribuição do consumidor, deverão ser de bitola igual ou maior que a indicada na tabela de dimensionamento e classe de encordoamento 2 (dois);
• É proibida a utilização de curvas abertas (de encaixe) no Padrão de Entrada;
• Não deverá ser instalado fusível ou disjuntor no neutro;
• Estas alturas mínimas do rack ao piso são válidas para casas construídas no mesmo nível da rua da rede elétrica da Coelba.

Aprenda algumas dicas de como instalar padrão de luz bifásico!

Uma dúvida muito frequente entre os eletricistas e interessados em eletricidade, é como proceder para realizar a instalação de um Padrão de alimentação, ou mais conhecido como “Padrão de Luz”. Através deste artigo vamos tirar algumas dúvidas, dar algumas dicas e apresentar o passo a passo da instalação de um dos padrões mais instalados no meio residencial, o padrão com ramal de ligação aéreo a 2,3 ou 4 fios de alimentação, esse padrão de energia é instalado em muro ou mureta e leitura realizada pela via pública, então vamos aumentar nossos conhecimentos.

Todo as informações presentes neste artigo estão em conformidade com a norma ND 5.1 e ND 5.2 da concessionaria de energia CEMIG, apesar de todas as concessionarias estarem bem alinhadas quanto à instalação técnica, para outras regiões do Brasil podem surgir outras exigências não abordadas neste artigo.

Tipos de instalações elétricas:

Para iniciarmos precisamos saber quais são os tipos de instalações elétricas oferecidas hoje pelas concessionarias, os padrões de energia se diferem pela quantidade de fases recebidas da rede e o valor da tensão. Essa definição do tipo de padrão de energia é realizada pela quantidade de carga que será demandada pelo cliente, podemos encontrar padrões monofásicos (127V), Padrões Bifásicos (220V) e Padrões Trifásicos (220V).

Levantamento de cargas:

O primeiro passo é levantar a quantidade de carga da residência, essa quantidade de carga é feita através de uma pequena conversa com o cliente, onde se pergunta sobre quais os possíveis equipamentos elétricos que serão utilizados na instalação. Devemos realizar algumas perguntas simples, como por exemplo, quantos chuveiros? Será utilizado motores elétricos? Se tem a necessidade de bombas? e etc.

É importante considerar se os equipamentos do cliente são 127 Volts ou 220 Volts, pois caso a resposta seja 220 Volts o padrão monofásico 127 Volts estará eliminado imediatamente. Com posse da informação, vamos levantar a carga demandada e definir que tipo de padrão será necessário. Para realizar esse cálculo devemos pegar o valor da potência total dos equipamentos e somar os valores, desta forma encontramos a potência total , vejamos o exemplo abaixo considerando a potência nas duas fases:

Tabela de cálculo de demanda e carga residencial

Na ND – 5.1 da CEMIG encontramos uma tabela com a média de potência dos equipamentos residenciais, neste momento a tabela pode ser muito útil para auxiliar nos cálculos:

Tabela CEMIG potência de equipamentos residenciais

Escolhendo o padrão de entrada:

Com posse da demanda total de todos os equipamentos podemos agora definir qual é o tipo de padrão para a residência, a norma ND-5.1 da CEMIG aborda que para 127 volts é admitido potência máxima de 10 KW, para 220 volts é admitido uma potência de até 10,1 á 15KW, para rede trifásica 220V a potência admitida é de 15,1 á 75 KW.

Lembrando que esta potencia total, nosso exemplo precisamos de um padrão de 220V bifásico.

Como saber escolher entre bifásico ou trifásico? Para definir entre os dois tipos de instalação primeiro devemos saber que para cada faixa de tensão instalada a concessionaria de energia cobra um valor por este fornecimento, sendo assim é necessário realizar a relação custo X benéfico.

Se não existe a demanda de um padrão bifásico então não realize a instalação de um, da mesma forma para o padrão trifásico. O que acontece é que antigamente se utilizava do argumento de que um padrão 220V gastava um valor menor de energia, está informação é completamente equivocada, utilizar um padrão de energia com fases que não se demanda é jogar dinheiro fora.

Para se basear realize o cálculo da demanda em KVA, multiplicando a corrente total pela tensão, caso o valor encontrado seja maior que 30,8 KVA, será necessário utilizar na instalação um padrão trifásico, pois diante destas condições o padrão bifásico não atenderá a demanda da instalação.

Vejamos o exemplo:

Va=55A.220V     Va=12100     KVa=12,1

No exemplo acima consideramos o fator de potência máximo (=1), podemos ver que a demanda máxima de potência por fase é de 12,1 KVA, desta forma podemos instalar um padrão bifásico com um disjuntor bipolar de 60A a 70A.

Vantagens e desvantagens de um padrão bifásico:

Ao instalar um padrão bifásico alguns pontos positivos e negativos devem ser levados consideração e explicados ao cliente.

Pontos positivos:

  • O circuito pode ser dimensionado de maneira equilibrada;
  • Evita sobrecargas por fator de utilização de equipamentos simultâneos;
  • Possibilita a utilização de fios com área menor em equipamentos de Tensão 220V;
  • Possibilita a utilização de chuveiros simultâneos.

Pontos Negativos:

  • Valor da taxa da concessionária de energia é maior;
  • Utiliza mais fios na instalação devido a necessidade de trazer duas fases do padrão até a residência;
  • Necessidade de 02 hastes para aterramento no padrão.

Como montar o padrão bifásico residencial:

O padrão de ligação de energia elétrica é composto por poste, caixa de medidor, eletrodutos, fios, haste de aterramento e disjuntor de proteção. Para o exemplo prático vamos exemplificar o padrão bifásico com medidor visível pela rua. (Para registrar o consumo não é necessário adentrar ao imóvel).

Os materiais necessários para a instalação são listados conforme ND 5.1 CEMIG, vamos dispor de dois modelos possíveis para este tipo de padrão, vejamos o modelo 1:

Esse é o primeiro modelo de padrão possível para este tipo de instalação de padrão de energia bifásico, veja que o mesmo aproveita a estrutura da própria casa.

A altura de 3500mm do poste de entrada, deve ser respeitada ou você pode não ter seu padrão aprovado para instalação. A caixa do medidor de energia deve ser fixada na altura de 1500 mm para facilitar a leitura.

Outro ponto que não deve ser negligenciado é a instalação da haste de aterramento, ela deve ser realizada em caixa apropriada para a inspeção e conexão do cabo de aterramento ( cabo de cobre de no mínimo 16mm² ), é aconselhável conforme NBR 5410 a instalação de um eletrodo de aterramento por fase do circuito.

Assim como o primeiro modelo é necessário respeitar a altura de 3500mm do isolador de entrada, a caixa do medidor de energia também deve ser fixada na altura de 1500 mm para facilitar a leitura. Não menos importante, a instalação do eletrodo de aterramento (haste de aterramento), ela deve ser realizada em caixa apropriada para a inspeção e conexão do cabo de aterramento (Cobre nu 16mm²).

A instalação elétrica interna dos dois modelos de padrão de energia é comum para ambos, pois devem ser realizadas instalações conforme a ND 5.1. Primeiro o cano (poste/pontalete) usado para instalação do padrão deve ter um furo de 13 milímetros de diâmetro localizado a 1,5 metros da base, além disso é comum encontrar o pontalete com a instalação do eletroduto, já realizada, isso facilita muito a instalação do padrão. O próximo passo é levar os 03 cabos de 25mm² até o ponto de espera para a ligação da CEMIG. As cores dos cabos devem estar conforme as normas, sendo assim são dois cabos da cor preto e um cabo da cor azul.

As fases (cabos na cor preta) passam pelo disjuntor de entrada, o cabo azul (Neutro) segue direto e é realizada a conexão do mesmo com o cabo ligado à haste de aterramento e o cabo terra Verde.

As pontas dos condutores aguardam para a conexão a ser realizada pelo técnico da concessionaria, lembrando que é importante instalar terminal tubular sempre que se utilizar cabos flexíveis.